Queridos e queridas, estamos em estado de alerta. Talvez tardio, mas como diz o ditado: “Antes tarde do que nunca!” Quero convidá-lo a refletir sobre o que Deus me despertou, pela misericórdia dEle.
A igreja tem sido assolada nos últimos tempos pela “geração de Geazi”. Pessoas que não são responsáveis pelo milagre, não se submetem ou não respeitam autoridade superior e aceitam pagamentos pelo milagre, pela cura, como se isso fosse realmente necessário (às vezes obrigatório) e complementar a operação da maravilha. As pessoas, gratas pela graça alcançada, pagam ao Geazi. Este ainda tem a cara de pau de falar (como o ex-servo de Eliseu): Eis que meu senhor impediu fulano de entregar os presentes pela sua cura, mas tão certo como vive o “Senhor”, vou correr atrás dele e receberei alguma coisa! Leprosos espirituais, portadores da marca de Geazi, o homem que foi honrado com presentes por um milagre que nem mesmo participou, pois a Bíblia relata que Eliseu mandou um mensageiro passar as instruções para Naamã. Se fosse Geazi, a Bíblia deixaria isto claro. Qual é a necessidade disso, queridos? Jesus, quando esteve na terra em carne, jamais exigiu uma contribuição extra pelo fato de ter libertado alguém! Não li sobre Jesus fazendo “desafios” para os doentes serem curados, nem campanhas de 7 semanas para que Lázaro ressuscitasse, ou mesmo mandar seus seguidores se banharem no “sangue do cordeiro” para ser liberto e alcançar vitória.
Onde está a geração de Eliseu? Profetas com Unção dobrada, que não sugam seu povo e precisam ser constrangidos a comer pão nas suas casas, que nas cidades aonde chegam, extinguem a morte e a esterilidade delas, que não toleram a zombaria, que não precisam aparecer na porta da sua casa para liberar uma palavra de cura, que anda em espírito com seus discípulos e é revelado por Deus quando há desobediência e rebelião, que não se associa aos políticos (reis), mas aos verdadeiros servos de Deus e que, mesmo após sua morte continuam operando milagres, trazendo vida e esperança a muitos.
É hora de decidir a qual geração pertencer. Se a de Eliseu, profeta honrado, poderoso e cheio de unção no Senhor, que vive com o que é necessário e vai aonde o Senhor manda, nada esperando de alguém, ou a de Geazi, como leproso espiritual, manchado pelo pecado, doente e ganancioso, ávido por receber recompensas por milagres realizados.
A igreja tem sido assolada nos últimos tempos pela “geração de Geazi”. Pessoas que não são responsáveis pelo milagre, não se submetem ou não respeitam autoridade superior e aceitam pagamentos pelo milagre, pela cura, como se isso fosse realmente necessário (às vezes obrigatório) e complementar a operação da maravilha. As pessoas, gratas pela graça alcançada, pagam ao Geazi. Este ainda tem a cara de pau de falar (como o ex-servo de Eliseu): Eis que meu senhor impediu fulano de entregar os presentes pela sua cura, mas tão certo como vive o “Senhor”, vou correr atrás dele e receberei alguma coisa! Leprosos espirituais, portadores da marca de Geazi, o homem que foi honrado com presentes por um milagre que nem mesmo participou, pois a Bíblia relata que Eliseu mandou um mensageiro passar as instruções para Naamã. Se fosse Geazi, a Bíblia deixaria isto claro. Qual é a necessidade disso, queridos? Jesus, quando esteve na terra em carne, jamais exigiu uma contribuição extra pelo fato de ter libertado alguém! Não li sobre Jesus fazendo “desafios” para os doentes serem curados, nem campanhas de 7 semanas para que Lázaro ressuscitasse, ou mesmo mandar seus seguidores se banharem no “sangue do cordeiro” para ser liberto e alcançar vitória.
Onde está a geração de Eliseu? Profetas com Unção dobrada, que não sugam seu povo e precisam ser constrangidos a comer pão nas suas casas, que nas cidades aonde chegam, extinguem a morte e a esterilidade delas, que não toleram a zombaria, que não precisam aparecer na porta da sua casa para liberar uma palavra de cura, que anda em espírito com seus discípulos e é revelado por Deus quando há desobediência e rebelião, que não se associa aos políticos (reis), mas aos verdadeiros servos de Deus e que, mesmo após sua morte continuam operando milagres, trazendo vida e esperança a muitos.
É hora de decidir a qual geração pertencer. Se a de Eliseu, profeta honrado, poderoso e cheio de unção no Senhor, que vive com o que é necessário e vai aonde o Senhor manda, nada esperando de alguém, ou a de Geazi, como leproso espiritual, manchado pelo pecado, doente e ganancioso, ávido por receber recompensas por milagres realizados.
